Os grandes clubes brasileiros parecem ter perdido o interesse em investir na formação de atletas (e isso vai se acentuar com a consolidação das SAFs): é muito mais barato para essas empresas comprar jogadores prontos, de outros países sul-americanos.
O grosso do dinheiro, hoje, não está no jogo em si, mas nas apostas. Para isso, pouco importa a qualidade do futebol praticado, mas quanta gente está disposta a apostar na imprevisibilidade.
A divisão das cotas de televisão favorece os clubes que já são favorecidos. Clubes de menor poder econômico tendem a investir em jogadores veteranos (que não têm mais espaço nos clubes mais ricos) ao invés de por dinheiro nas divisões de base.
Eu não acompanho muito futebol mas como a gente saiu de duas medalhas de ouro pra nem vamos pro rolê em uma geração?
Meus dois centavos: